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quarta-feira, 23 de maio de 2012
- Maroni: ex-diretor da prefeitura de SP pediu R$ 170 mil de propina
O empresário Oscar Maroni Filho afirmou que Hussain Aref Saab, ex-diretor do Departamento de Aprovação das Edificações (Aprov), da prefeitura de São Paulo, pediu R$ 170 mil de propina para regularizar um hotel no bairro Moema, zona sul da cidade. A denúncia foi feita nesta terça-feira em depoimento ao Ministério Público (MP) do Estado.
Oscar Maroni Filho é dono da boate Bahamas e do Oscar's Hotel, interditado após o acidente com o avião da TAM, em 2007, sob alegação de interferência na rota dos aviões que utilizam o aeroporto de Congonhas. Na tragédia, 199 pessoas morreram.
De acordo com Maroni, Saab teria pedido R$ 170 mil para regularizar a situação de um hotel. No depoimento desta terça-feira, o empresário afirmou, ainda, que o Bahamas seria o "único estabelecimento" do bairro Moema que foi lacrado e não reaberto posteriormente. De acordo com o empresário, isso aconteceu por interesses políticos do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Maroni alega, também, que sofre uma "implacável perseguição" e que todas as tentativas de reabrir seus empreendimentos foram em vão.
Hussain Aref Saab dirigiu o Aprov - setor responsável pela aprovação de empreendimentos médios e grandes da cidade de São Paulo - até abril de 2012. Ele deixou o cargo após o MP e a Corregedoria Geral do Município iniciarem investigação sobre suspeitas de seu envolvimento com corrupção.
Em entrevista, Oscar Maroni afirmou sofrer perseguição e que o problema seria político. "O (Gilberto) Kassab não gosta de mim", declarou. Segundo ele, seu prejuízo nos últimos cinco anos com as interdições seria de R$ 80 milhões. Maroni diz ainda que o depoimento desta terça-feira irá agravar a perseguição que sofre. "Estou provando o ato covarde que a prefeitura fez comigo".
Procurado, o advogado Augusto de Arruda Botelho, defensor de Aref, afirma que as acusações são infundadas e que seu cliente "nega veementemente" as denúncias. De acordo com Botelho, o processo de Maroni não passou pelas mãos do Aref.
Por meio de sua assessoria, o prefeito Gilberto Kassab afirmou que não comentará o caso
Oscar Maroni Filho é dono da boate Bahamas e do Oscar's Hotel, interditado após o acidente com o avião da TAM, em 2007, sob alegação de interferência na rota dos aviões que utilizam o aeroporto de Congonhas. Na tragédia, 199 pessoas morreram.
De acordo com Maroni, Saab teria pedido R$ 170 mil para regularizar a situação de um hotel. No depoimento desta terça-feira, o empresário afirmou, ainda, que o Bahamas seria o "único estabelecimento" do bairro Moema que foi lacrado e não reaberto posteriormente. De acordo com o empresário, isso aconteceu por interesses políticos do prefeito Gilberto Kassab (PSD). Maroni alega, também, que sofre uma "implacável perseguição" e que todas as tentativas de reabrir seus empreendimentos foram em vão.
Hussain Aref Saab dirigiu o Aprov - setor responsável pela aprovação de empreendimentos médios e grandes da cidade de São Paulo - até abril de 2012. Ele deixou o cargo após o MP e a Corregedoria Geral do Município iniciarem investigação sobre suspeitas de seu envolvimento com corrupção.
Em entrevista, Oscar Maroni afirmou sofrer perseguição e que o problema seria político. "O (Gilberto) Kassab não gosta de mim", declarou. Segundo ele, seu prejuízo nos últimos cinco anos com as interdições seria de R$ 80 milhões. Maroni diz ainda que o depoimento desta terça-feira irá agravar a perseguição que sofre. "Estou provando o ato covarde que a prefeitura fez comigo".
Procurado, o advogado Augusto de Arruda Botelho, defensor de Aref, afirma que as acusações são infundadas e que seu cliente "nega veementemente" as denúncias. De acordo com Botelho, o processo de Maroni não passou pelas mãos do Aref.
Por meio de sua assessoria, o prefeito Gilberto Kassab afirmou que não comentará o caso
Fonte: Terra
O empresário Oscar Maroni acusou ontem no Ministério Público Estadual o ex-diretor da Prefeitura Hussain Aref Saab de pedir R$ 170 mil para regularizar seu hotel em Moema, na zona sul de São Paulo. Maroni falou por quatro horas aos promotores Silvio Marques e Iuri Castiglione, mas não apresentou provas.
- Oscar Maroni diz que foi achacado

O pedido de suborno teria sido feito em 2010, segundo Maroni. O empresário havia procurado a reportagem do Estado na semana passada com a mesma denúncia, mas também sem provas. "Ele ficou de conseguir mais documentos", disse Marques.
A defesa de Aref negou a acusação. / D.Z.
Fonte: Estadão
Maroni é dono da boate Bahamas, interditada pela prefeitura por suspeita de ser uma casa de prostituição, e do Oscar's Hotel, fechado após o acidente com o avião da TAM, em 2007, acusado de interferir na rota dos aviões que pousam e decolam no aeroporto de Congonhas.
Ele prestou depoimento hoje ao Ministério Público de São Paulo. Maroni também havia falado àFolha, na semana passada, sobre o pedido de propina de Aref, mas pediu que nada fosse publicado.
Aref, como é conhecido o ex-diretor do Aprov (Departamento de Aprovação das Edificações), adquiriu 106 imóveis nos pouco mais de sete anos em que dirigiu o setor, como a TV Folha revelouna semana passada.
Ele deixou o cargo no mês passado, após o Ministério Público e a Corregedoria Geral do Município começarem a investigá-lo por suspeita de corrupção.
Nesta semana, a Promotoria deve ouvir também pessoas que venderam imóveis a Aref.
A defesa de Aref foi procurada, mas ainda não se manifestou. Sua versão será incluída neste texto assim que houver manifestação.
Fonte: BOL
- Ex-diretor da prefeitura pediu R$ 170 mil de propina, diz empresário
Maroni é dono da boate Bahamas, interditada pela prefeitura por suspeita de ser uma casa de prostituição, e do Oscar's Hotel, fechado após o acidente com o avião da TAM, em 2007, acusado de interferir na rota dos aviões que pousam e decolam no aeroporto de Congonhas.
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Oscar Maroni Filho, dono da casa noturna Bahamas |
Aref, como é conhecido o ex-diretor do Aprov (Departamento de Aprovação das Edificações), adquiriu 106 imóveis nos pouco mais de sete anos em que dirigiu o setor, como a TV Folha revelouna semana passada.
Ele deixou o cargo no mês passado, após o Ministério Público e a Corregedoria Geral do Município começarem a investigá-lo por suspeita de corrupção.
Nesta semana, a Promotoria deve ouvir também pessoas que venderam imóveis a Aref.
A defesa de Aref foi procurada, mas ainda não se manifestou. Sua versão será incluída neste texto assim que houver manifestação.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
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