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quarta-feira, 23 de maio de 2012
Ex-diretor da Prefeitura pediu propina para liberar hotel, afirma empresário
Oscar Maroni disse ao Ministério Público que Aref Saab pediu R$ 170 mil.
Cobrança era para liberar edificação fechada pela Prefeitura em 2007.

Maroni afirma que o prejuízo por ter o hotel fechado é “enorme". “São 170 empregos que deixam de ser gerados, o meu prejuízo é de R$ 33 milhões”. Ele tampouco consegue abrir a casa noturna Bahamas.
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O advogado de Aref, Augusto de Arruda Botelho, afirmou que entrou em contato com o cliente e que ele negou “veementemente” as acusações e disse ainda nunca ter tido contato pessoal com Maroni. Botelho disse estranhar que o empresário tenha prestado esse depoimento. “Conhecidamente ele tem problemas com a Prefeitura e com a justiça criminal e agora aparece espontaneamente entre aspas prestando depoimento no Ministério Público e fazendo uma acusação absolutamente infundada".
Investigação
O Ministério Público começou a receber nos últimos dias as escrituras dos imóveis em nome do ex-diretor do Aprov. Ele é investigado por enriquecimento ilícito após adquirir mais de cem imóveis na cidade de São Paulo entre 2005 e 2012, segundo levantamento da Promotoria. O advogado de Saab, Augusto de Arruda, disse que seu cliente teria adquirido 77 imóveis no período.
Todos os bens foram adquiridos de forma legal, de acordo com o advogado de Saab. Ele disse ainda que as denúncias de corrupção "incomodam", uma vez que são "infundadas".
O preço declarado dos apartamentos chamou a atenção dos promotores. Duas transações foram consideradas sensíveis: uma é a compra de seis apartamentos na região do Parque do Ibirapuera, Zona Sul de São Paulo. A negociação, no valor de R$ 900 mil, teria ocorrido há menos de dois anos. Outra operação que causou desconfiança ocorreu em dezembro de 2004. Aref comprou, na época, um apartamento por R$ 90 mil em Santo Amaro, também na Zona Sul. O dono anterior pagou mais de R$ 170 mil reais pelo mesmo imóvel.
O promotor Sílvio Marques, responsável pelo caso, diz que a maioria das escrituras mostram que o investigado aquiriu os imóveis por preços inferiores às últimas vendas. Nos documentos parece que houve desvalorização do imóvel, mas na capital houve registro de alta e não queda de preços, de acordo com o promotor.
Todas as pessoas que venderam imóveis para Aref serão intimadas a depor, afirma o Ministério Público.
Fonte: G1